Embalagens Metálicas

TECNOLOGIA DE MANUFATURA

Atualmente quando se fala em produto competitivo, se fala em tecnologia. Não há como oferecer um produto ao mercado, em condições de competir com produto similar, se altos investimentos em tecnologia de manufatura não fizerem parte do planejamento da empresa. Tecnologia é sinônimo de produto de qualidade superior com menor custo, menor prazo de entrega, maior satisfação do cliente. Não se obtém isto sem ter em mente a necessidade da inovação tecnológica em todas as etapas do desenvolvimento de um produto.

Mas boa parte das empresas tentam inovar em tecnologia sem projeto ou planejamento. O diferencial da Cerviflan é a racionalidade do uso da tecnologia em seus processos de manufatura, o que garante a empresa o crescimento competitivo que o mercado exige. Da busca pela matéria-prima à garantia de qualidade por maior tempo, o investimento em tecnologia de manufatura é visto pela Cerviflan como o fator central da competitividade. E é esta competitividade que proporciona à nossa empresa sua atual posição de líder no mercado de embalagens metálicas.

A folha-de-flandres é um laminado constituído por uma folha de aço com baixo teor de carbono e de baixa espessura, revestida em ambas as faces por uma camada de estanho. Com boa soldabilidade e excelente superfície para impressão é o material utilizado na confecção de embalagens metálicas para os segmentos de tintas, vernizes e demais produtos químicos.

Os revestimentos orgânicos utilizados para proteção interna e externa das embalagens metálicas desempenham um papel de suma importância em sua vida útil. O verniz da parte interna da lata de aço é aplicado pelo sistema “roller”, promovendo uniformidade e proteção interna à embalagem. O bom desempenho do verniz aplicado vai depender da espessura do filme, da adesão sobre a folha, do grau de cura, da porosidade do verniz e de sua resistência mecânica. Dentre os vernizes utilizados, atualmente, destaca-se o verniz Gris.

Litografia – É atualmente o mais popular dos processos. Usa um método denominado planográfico, em que a imagem e campos não-impressos estão essencialmente em um mesmo plano da matriz.

A excelente qualidade dos sistemas de impressão da Cerviflan proporciona embalagens com alta solidez aos efeitos da luz externa (raios UVA e UVB). A estabilidade fotoquímica proporcionada pela tolerância aos raios UV aumentam a capacidade da decoração externa da embalagem de resistir aos efeitos da luz, diminuindo os efeitos do desbotamento da decoração (rótulo).

A solda forma o corpo da lata unindo duas extremidades de uma lâmina de aço plana por meio do uso de um fio de cobre soldado entre estas. O principal atributo da eletrossolda é o baixo custo de produção da embalagem se comparada à embalagem agrafada. Além disso, a embalagem eletrossoldada oferece melhor resistência da parede da lata, mesmo quando esta é mais fina, o que traz maior segurança e proteção ao seu conteúdo. A Cerviflan foi pioneira no uso da eletrossolda no Brasil desde 1982.

Espessura de 0,5 mm até 1,5 mm conforme o tipo de embalagem.

A agrafagem é a formação do corpo cilíndrico da lata com uma junção consequente de uma dobra conjunta das extremidades da chapa com o uso de um produto termoplástico, sem o uso de solda. Este processo traz menos resistência à embalagem na comparação com a tecnologia de eletrossolda, esta foi superada tecnologicamente por não oferecer recursos de conveniência (empilhamento e resitência a queda de pressão interna).

O neck-in ou autoempilhamento torna mais fácil o armazenamento das embalagens, tanto para o lojista como para o consumidor. Este processo ameniza os problemas de empilhamento das embalagens, evitando perdas com danos causados por quedas. A Cerviflan foi a primeira empresa do mercado brasileiro a produzir embalagens com neck-in.

A Cerviflan referência em tecnologia, foi a pioneira no uso do sistema neck-in no Brasil em 2001.

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